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LANÇAMENTO! 

OLHANDO ATRAVÉS DO CALEIDOSCÓPIO: vida, sociedade e natureza é uma obra realizada por educadores que perceberam a capacidade de fazer a diferença em trabalhos de educação ambiental, seja nas escolas, seja nas comunidades mais carentes, junto a trabalhadores ou às populações atingidas pela desigualdade socioambiental que grassa o Brasil da região norte à região sul.  

Os diferentes capítulos nos mostram que podemos lutar contra as exclusões, as injustiças e a destruição do que nos sustenta e nos encanta. Uma obra para conhecer mais sobre seres vivos, biomas e o mais importante: sobre pessoas que são movidas por saberes, pela criatividade e pela indignação em prol do conhecimento, da justiça, da liberdade e da vida de todos os seres vivos.  

O e-book foi organizado pelo biólogo e doutor em educação Valdir Lamim-Guedes e está disponível, gratuitamente, no link http://www.uems.br/editora/menu/a5164dc0ceaa9bb6e5ce77293dd375f1

Cartaz de divulgação da exposição “Willkommen im Anthropozän” (“Bem-vindo ao Antropoceno”) do Deutsches Museum.

Valdir Lamim-Guedes

DOI: https://doi.org/10.21664/2238-8869.2021v10i1.p215-240

Resumo: Neste texto, a partir de um referencial advindo dos estudos sociais das ciências e sobre a comunicação e educação em museus, apresentamos algumas iniciativas de abordagem das temáticas mudanças climáticas e Antropoceno em instituições do exterior e nacionais. Destaca-se o potencial comunicacional destas instituições, tanto na busca por uma atuação mais engajada em suas comunidades, assim como para audiências mais amplas, através de seus espaços virtuais, como sites e mídias sociais. Podemos afirmar que estas exposições, mesmo em visitas virtuais, contribuem para a obtenção de informações sobre mudanças climáticas e antropoceno, assim como, permite reflexões que são características da educação ambiental.

Palavras-chave: Museus. Mídias Sociais. Antropoceno.

Valdir Lamim-Guedes

Centro Universitário Senac e Programa de Pós-graduação em Educação FE/USP

Marcos Paulo Gomes Mol

Fundação Ezequiel Dias (Funed), Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento

Resumo: O Antropoceno permite percebermos a influência humana no planeta e indica a necessidade de tomar atitudes reais em prol de questões socioambientais, como o acesso à água, que envolve a disponibilidade física e fatores condicionantes de origem política, econômica ou social. Neste texto, trataremos do acesso à água e como este é determinante para a saúde e bem-estar, dependendo da conservação ambiental. Dois desafios – refugiados climáticos e aprendizagem social – serão apresentados como questões relevantes para a discussão sobre o planejamento de consumo de água em longo prazo. Pretendemos demonstrar que a participação, corresponsabilidade e diálogo são essenciais para que as arenas já construídas, como os Comitês de Bacia Hidrográficas, sejam de fato plenários de discussão e ambiente propício para uma gestão hídrica para um melhor compartilhamento deste recurso limitado.

DOI: https://doi.org/10.21664/2238-8869.2018v7i2.p140-164

Palavras-chave: Recursos Hídricos, Comitê de Bacia Hidrográfica, Gestão Hídrica, Questões Socioambientais

Texto completo: http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2974

O curso EaD “Educação para a Sustentabilidade: teoria e prática” teve três oferecimentos pelo Centro de Educação Continuada em Educação Matemática, Científica e Ambiental (CECEMCA) ligado à UNESP de Rio Claro. Por razões internas ao CECEMCA, optou-se por encerrar as atividades deste curso. Desta forma, este novo oferecimento, realizado através de outro vinculo institucional (Editora Na Raiz), visa permitir que mais pessoas tenham acesso ao material preparado, independentemente de sua localização geográfica.
O curso foi criado e será ministrado por Valdir Lamim-Guedes (CV: http://lattes.cnpq.br/3473994189361010, e-mail: lamimguedes@gmail.com, https://www.facebook.com/lamimguedes).

Veja a proposta completa do curso: https://drive.google.com/file/d/1yUXu8Nmp5WT1kN3_Gmg31rTsn7Jd03X2/view?usp=sharing

Formulário para manisfestar interesse em novos cursos: utilize este formulário https://goo.gl/forms/TtxMxZZBVwv9pTn13

 

capa

Resumo. Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) são incentivos, financeiros ou não, para a conservação ambiental e a manutenção dos serviços ecossistêmicos. As iniciativas de PSA têm como princípio uma transição voluntária na qual um serviço ambiental, como a produção de água ou o desmatamento evitado, é adquirido de um provedor deste serviço condicionado ao compromisso da manutenção no oferecimento deste. Neste texto são apresentados três casos brasileiros de PSA: recursos hídricos, desmatamento evitado e a minimização dos conflitos entre proprietários rurais e grandes carnívoros. Estes três estudos de caso demonstram que a heterogeneidade é uma característica em relação aos PSA devido a algumas particularidades: diversidade de serviços ambientais, variedade de arranjos institucionais envolvidos nesses projetos e de fontes de financiamento. A conclusão geral é de que, apesar dos desafios e problemas enfrentados, é inegável o potencial dos PSA como mecanismos de geração de renda e estímulos a conservação ambiental.

Palavras-chave: Incentivos Fiscais e Financeiros; Desmatamento; Degradação Ambiental; Recursos Hídricos; Conflitos Socioambientais.

LAMIM-GUEDES, V.; FERREIRA, L. ; CARVALHO, P. P. P. ; CAMARGO, P. L. T. . Pagamento por serviços ambientais como instrumento para políticas públicas de conservação ambiental. INTERFACEHS, v. 12, p. 2-17, 2017.

Acesse o texto completo

No começo do dia 29/fevereiro no Brasil, o autor norte-americano Leonardo DiCaprio ganhou o Oscar de melhor autor. Em seu discurso, surpreendeu a todos tratando de mudanças climáticas.

“Por último, só quero dizer isto: O Regresso trata da relação do homem com a natureza, uma natureza que todos sentimos em 2015 como o ano mais quente já registrado. Nossa produção precisou se deslocar ao ponto mais meridional deste planeta só para poder encontrar neve.

A mudança climática é real, está acontecendo agora mesmo. É a ameaça mais urgente que a nossa espécie precisa enfrentar. Precisamos trabalhar juntos e deixar de procrastinar. Precisamos apoiar os líderes de todo o mundo que não falam em nome das grandes corporações poluentes, mas sim de toda a humanidade, dos povos indígenas, de bilhões de pessoas desfavorecidas que serão as mais afetadas por tudo isto, das crianças e de tanta gente cujas vozes foram afogadas pela política da cobiça.

Obrigado a todos por este prêmio incrível desta noite. Não devemos encarar o planeta como algo garantido. Não encaro esta noite como algo garantido”.

Veja o discurso completo (texto)

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Resumo: A crise ambiental, melhor definida como socioambiental ou civilizatória, tem se tornado mais grave a cada dia devido às mudanças climáticas globais. Ações de Educação Ambiental (EA) não podem ignorar a seriedade da situação, mas também não podem cair em um fatalismo que leva à inação. Neste texto, buscamos problematizar alguns aspectos relacionados às mudanças climáticas e sugerimos algumas atividades.

Palavras-chave: pegada de carbono; crise ambiental; educação ambiental; mudanças climáticas.

LAMIM-GUEDES, V. Educação Ambiental e Mudanças Climáticas em Sala de Aula. Educação Ambiental em Ação, v. 54, 2015.

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